MILITARIA&ARMAS
terça-feira, 29 de julho de 2014
quarta-feira, 11 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
SOBRE O DIREITO À VIDA, À DEFESA, À LIVRE ESCOLHA, AO DIREITO DE PORTAR ARMAS.
Acredito que nunca alguém resumiu tão bem a minha filosofia, e a maioria de nós defensores das armas como ferramenta para um esporte ou para defesa pessoal. Não deixem de assistir.
Link enviado pela campanha do armamento - www.defesa.org
www.facebook.com/campdoarmamento - www.twitter.com/campdoarmamento - www.youtube.com/campdoarmamento
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
ARMAS ANTIGAS E MODERNAS NO HISTORY CHANNEL BRASIL
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
TREINAMENTO DO GARRAS - PC / MS COM A SWAT AMERICANA
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
MUSEU DE ARMAS DE SANTOS É INAUGURADO - REPORTAGEM
Reportagem da TV Tribuna sobre a inauguração do Museu de armas com entrevista do meu amigo Prof. Aldo João Alberto, proprietário da coleção cedida ao municípiohttp://www.tvtribuna.com/videos/default.asp?video=11676
domingo, 21 de agosto de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Posse de armas poderia ser uma coisa do passado no Brasil? - Reportagem do canal FRANCE 24
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O Fuzil M-14 cal. 7,62mm
A versão clássica militar do M-14 |
vista explodida |
Detalhe do Receiver do M-14 note como é semelhante ao M1 Garand |
Versão militar sniper do período da guerra do Vietnã |
O US Navy's Mk.14 Mod.0 Enchanced Battle rifle, uma das tentativas atuais de modernização do M-14 |
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Cesare Becaccia e sua lição ainda não aprendida...
Escreveu Beccaria em 1764:
"...Podem considerar-se igualmente como contrárias ao fim de utilidade as leis que proíbem o porte de armas, pois só desarmam o cidadão pacífico, ao passo que deixam o ferro nas mãos do celerado, bastante acostumado a violar as convenções mais sagradas para respeitar as que são apenas arbitrárias...
...tais leis só servem para multiplicar os assassínios, entregam o cidadão sem defesa aos golpes dos celerados, que fere com mais audácio um homem desarmado,
favorecem o bandido que ataca, em detrimento do homem honesto que é atacado..."
Dos Delitos e das Penas
Cesare Beccaria
CAMPANHA DE DESARMAMENTO - ENTREGAR ARMAS ANONIMAMENTE É CRIME!
ENTREGAR ARMAS ANONIMAMENTE É CRIME!
* por Fabricio Rebelo
A nova campanha de desarmamento voluntário do Ministério da Justiça, que começa no próximo dia 06 de maio, traz como grande atrativo para o cidadão a possibilidade de entregar armas de forma supostamente anônima, recebendo um crédito para saque em dinheiro no Banco do Brasil, aparentemente sem maior burocracia. É nisso, inclusive, que vêm apostando o Ministro da Justiça e as demais entidades antiarmas envolvidas na campanha para que esta seja exitosa.
Contudo, ao que parece, os idealizadores de mais essa investida contra as armas esqueceram de que a entrega "anônima" é ilegal. Quem simplesmente sair de casa com uma arma para entregar em qualquer posto de recolhimento poderá ser preso por porte ilegal de arma.
De acordo com o atual estatuto do desarmamento, o transporte de arma de fogo pelo cidadão, seja qual for a circunstância, somente pode ser autorizado pela Polícia Federal e, ainda assim, apenas de relação a armas de calibre permitido, pois que a lei sequer prevê a possibilidade de um civil possuir armas de calibre restrito.
O art. 10 do estatuto é bastante claro:
"A autorização para o porte de arma de fogo de uso permitido, em todo o território nacional, é de competência da Polícia Federal e somente será concedida após autorização do Sinarm."
O regulamento do estatuto (Decreto nº 5.123/04) é igualmente translúcido ao regular as hipóteses de transporte, deixando patente que este somente poderá ser realizado após prévia autorização:
Art. 28. O proprietário de arma de fogo de uso permitido registrada, em caso de mudança de domicílio ou outra situação que implique o transporte da arma, deverá solicitar guia de trânsito à Polícia Federal para as armas de fogo cadastradas no SINARM, na forma estabelecida pelo Departamento de Polícia Federal. (grifo pós-posto)
Sem a autorização expedida pela Polícia Federal, o indivíduo que estiver transportando arma de fogo estará incorrendo no crime de porte ilegal de arma. É isso que estabelece a Lei nº 10.826/03:
Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.
[...]
Art. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.
[original sem grifo]
Como se vê, a lei não traz exceção. Portar ou transportar arma de fogo sem autorização prévia é crime. Portanto, sob a égide legal, não existe possibilidade de qualquer cidadão se dirigir a um posto de coleta de armas sem estar munido de uma prévia autorização expedida pela Polícia Federal; se o fizer, cometerá um crime.
No caso, a autorização para o transporte da arma corresponde a um documento denominado "guia de trânsito", no qual são registrados, dentre outros, os dados da arma, o trajeto e a qualificação do responsável. Novamente, mesmo para a hipótese de entrega voluntária, as leis sobre o tema são claras:
Estatuto do Desarmamento, art. 32: "Os possuidores e proprietários de arma de fogo poderão entregá-la, espontaneamente, mediante recibo, e, presumindo-se de boa-fé, serão indenizados, na forma do regulamento, ficando extinta a punibilidade de eventual posse¹ irregular da referida arma." (¹ e não "porte").
Decreto nº 5123/04, art. 70, §1º: "Para o transporte da arma de fogo até o local de entrega, será exigida guia de trânsito expedida pela Polícia Federal, ou órgão por ela credenciado, que contenha a especificação mínima dos dados da arma, de seu possuidor, o percurso autorizado e o prazo de validade, que não poderá ser superior ao necessário para o deslocamento da arma do local onde se encontra até a unidade responsável por seu recebimento."
Como se infere, não se trata de um documento anônimo, circunstância que contradiz a suposta garantia de anonimato anunciada pelo Ministério da Justiça.
Por outro lado, deve-se registrar que o mesmo Ministério da Justiça também divulgou que haverá, em cada posto de coleta de armas, um policial, a fim de dar segurança ao local.
Pois bem. No posto de coleta, este policial terá o dever funcional de checar cada um dos cidadãos que ali chegarem para a entrega de armas, a fim de conferir se o transporte destas foi autorizado, autuando em flagrante os que não dispuserem de tal autorização. Se não agir assim, estará o policial cometendo, ele sim, outro crime, qual seja o de prevaricação (deixar de praticar ato de ofício, art. 319 do Código Penal).
Desse modo, conclui-se que a alegada entrega anônima de armas na nova campanha do desarmamento voluntário é completamente incompatível com as leis vigentes no país, pois que, repita-se, levar uma arma a qualquer posto de coleta sem expressa autorização da Polícia Federal configura porte ilegal de arma de fogo.
Não se pode admitir que o Ministério da Justiça, mesmo em indisfarçável afã de desarmar o cidadão de bem, esteja propondo que isso se faça em desrespeito, até mesmo, à lei penal, até porque, se assim o for, não haverá como distinguir cidadãos de bem, eventualmente convencidos pelos argumentos antiarmas, e os criminosos com armas para fins delituosos. A estes, prevalecendo a orientação do Ministério da Justiça, bastaria que, se flagrados portando ilegalmente armas de fogo, alegassem que as estavam indo entregar em um posto de coleta, o que os eximiria de exibir qualquer documento sobre arma e mesmo sua própria identidade. Afinal, pelo quanto simploriamente divulgado, estaria garantido o anonimato na entrega(!).
Sem esforço, nota-se o completo absurdo jurídico-legal em meio ao qual se inicia a nova campanha de desarmamento voluntário. É a pura ideologia desarmamentista se expressando sem o menor comprometimento sequer com o Ordenamento Jurídico pátrio. E mais estarrecedora é a constatação de que isso ocorre sob a chancela expressa do Ministério da Justiça.
* Fabricio Rebelo é bacharel em direito, pesquisador em segurança pública e coordenador da ONG Movimento Viva Brasil para a região Nordeste.
sábado, 26 de março de 2011
PISTOLA COLT MODELO 1911A1 GOVERNAMENTAL calibre .22LR
As pistolas da plataforma 1911 calibre .22LR licenciadas e testadas pela COLT, assim como os fuzis, são autênticos modelos COLT 1911Government models. Todo o sistema de funcionamento, peças internas e externas são exatamente como o projeto original de John Moses Browning, somente mudando o calibre, de .45ACP para .22 LR. Uma das características mais notáveis é o slide – Feito em alumínio de alta qualidade, usinado em torno CNC, fazendo, portanto, com que até as munições menos potentes, de cargas reduzidas, possam ser utilizadas sem problema.
Todos os produtos são fabricados pela Carl Walther na Alemanha.
■ Slide feito em alumínio de alta qualidade, usinado em torno CNC
■ desmontagem para limpeza como qualquer pistola 1911 militar
■ compatível com quaisquer acessórios de customização, tais como travas extendidas, etc...
■ mecanismo de meio engatilhamento
■ Modelo 1911A1 governamental
■ Miras dianteira e traseira de combate tipo três pontos.
■ serrilhado vertical na extremidade traseira do slide
■ Trava de segurança estilo 1911 militar
■ Casa de mola reta
Sistema: | Semi-Automático | |
Calibre: | .22 LR. | |
Capacidade: | 12 cartuchos por carregador | |
Segurança: | Travas manual lateral e de empunhadura, disconector | |
Empunhadura: | Em borracha | |
Gatilho: | SA | |
Miras: | Fixas | |
Comprimento do cano ( em mm): | 127 | |
Dimensões (Comp./Alt./Larg. em mm): | 220/ 140 / 35 | |
Peso ( em gramas): | 930 | |
Embalagem: | Estojo de transporte em plástico rigido |
USIMP / EB Conect - Assessoria de Documentos
Tel. +55 11 3062-7874
HENRY RIFLES - CATÁLOGO DAS ARMAS EM .17 HMR
Além disto, o rifle modelo Golden Boy da marca foi eleito pelos leitores da revista GUNS & AMMO o rifle do ano em 2001. Foi a primeira vez que um rifle de fogo circular recebeu este prestigiado prêmio.
MODELOS EM .17 HMR:
H001TV 619835011015 Henry Lever .17HMR Octagon
H001V 619835017000 Henry Lever Varmint Exp .17HMR
H004V 619835043009 Henry Golden Boy .17HMR
H007V 619835073006 Henry Acu-Bolt .17HMR with Scope
Rodrigo Telles
USIMP / EB Conect - Assessoria de Documentos
Tel. +55 11 3062-78 74
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
MOVIMENTO VIVA BRASIL
terça-feira, 8 de setembro de 2009
PISTOLA BROWNING MODELO BDA CALIBRE .380 ACP
Tipo: Dupla Ação
Calibre: 9x17mm (.380 ACP) ou 7.65x17mm (.32 ACP)
Peso descarregado: 640 g
Comprimento: 173 milímetros
Capacidade: 13 +1
A pistola Browning BDA-380 foi lançada em 1977 e produzida até 1997 tendo como características ser uma pistola compacta e leve para a polícia e o uso civil. A arma foi fabricada na Itália pela Beretta sob contrato da FN - Fabrique Nationale de Herstal (Bélgica) e comercializada como modelo FN 140DA (na Europa) ou Browning BDA 380 (Nos E.U.A.). Algumas fontes disseram que a Browning BDA 380 é uma cópia da Beretta 84 F , mas uma inspeção cuidadosa revela algumas diferenças (Um exemplo: Na Beretta 84, o sistema de segurança é no “frame”, no corpo da arma, enquanto que na BDA 380 o sistema de segurança é no “slide”, no ferrolho da pistola). A pistola, muito bem acabada e de qualidade superior, Foi adotada pela Policia Belga.
A Browning BDA é uma pistola que funciona pelo sistema “Blowback”, sendo uma pistola semi-automática. de dupla ação com o “frame”, o corpo em de alumínio e o “slide”, o Ferrolho em Aço forjado usinado. A trava de segurança é ambidestra, e quando acionada desconecta o gatilho do martelo do cão, desarmando-o. A pistola possui miras fixas de baixo perfil e foi comercializada com as opções de acabamento em aço polido ou acabamento oxidado, com painéis de cabo de madeira. Cabos emborrachados pachmayr são um acessório comumente encontrado nesta arma
Após um teste prático, se tem a convicção de que a arma merece sua reputação como confiável e de ser confortável ao disparar.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
A HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO DA CARABINA M1 . 30 CABINE
COMPRIMENTO DO CANO: 18 in (460 mm)
CALIBRE: .30 Carbine
SISTEMA DE FUNCIONAMENTO: Recuperação de gases, com Ferrolho RotativoCADÊNCIA DE TIRO: Em Semi-automático: (M1/A1)850–900 rounds/min (M2/M3)
VELOCIDADE DE BOCA: 1,970 ft/s (600 m/s)
CAPACIDADE: 15 ou 30 Tiros em Carregador destacável.
As versões de fogo seletivo capazes de atirar em modo totalmente automático foram designadas M2 Carbine. A versão M3 Carbine era uma versão M2 dotada de um sistema de luneta com dispositivo infravermelho, os primórdios da visão noturna. Todas as Versões podiam ter a coronha de “esqueleto” de tubo metálico ou a tradicional versão em madeira.
Para muitos especialistas, Muitos dos militares que estavam servindo em um exército em rápida modernização desempenhavam funções onde a utilização de um fuzil longo e pesado como o garand se tornava inviável e desnecessário. Estes homens necessitavam de uma arma mais portátil e manobrável, pois funções como motoristas de caminhão, rádio operadores, pessoal de suprimentos atuavam mais tempo na retaguarda, onde a possibilidade de combate era pequena, ou inexistente, portanto, uma arma grande e pesada mais atrapalhava do que se prestava a sua utilização, além do mais, na linha de frente, para algumas tropas, tais como paraquedistas, oficiais de comando, observadores avançados, medicos, engenheiros e pelotões de morteiros. Uma arma mais leve e compacta seria mais util.
Durante o pré Guerra e o início da 2a. Guerra, correu a notícia para estas tropas – Que à época estavam equipadas com Springfields M1903 - Que segundo estudos, os fuzis Sprinfield eram inadequados pelos motivos acima. Por outro lado, pistolas e revolvers eram pouco efetivas e de limitado poder de fogo. As submetralhadoras, tais como a Thompson M1A1 calibre .45 eram eficazes em combates a curta distância, mas limitadas em alcance efetivo de tiro e penetração, e não tão simples de se carregar e manter.Assim sendo, o Ordnance Department (o nosso similar seria o Arsenal de Guerra) determinou que se desenvolvesse uma nova arma para soldados não combatentes, que fosse compacta, tivesse alcanc e efetivo de 300 jardas e não pesasse mais de 2 kilos, entre outras especificações. Este pedido foi feito em 1938, mas as especificações finais não foram definidas até o fim de 1940. Isto fez com que, em 1941 quase todas as empresas de armas americanas submetessem protótipos para testes. Os protótipos eram desenvolvidos para um novo calibre, o .30 M1. O .30 Carbine era menor e mais leve que o calibre .30 (Da família dos 7.62 mm) Muito diferente em design e performance, este calibre tinha uma energia de boca e velocidade na boca do cano intermediária entre as armas pequenas e o .30.
A Winchester a princípio não apresentou nenhum protótipo. Ela estava ocupada desenvolvendo o .30-06 Winchester M2 Military Rifle. Uma arma que tinha originalmente design de Jonathan "Ed" Browning, Irmão do famoso projetista John Browning. Poucos meses após Ed Browning falecer, em maio de 1939, a Winchester contartou o ex detento David M. "Carabina" Williams, Um confesso assassino e ladrão que havia começado a desenvolver um sistema de pistão de curto recuo operado a gás, enquanto cumpria sentença. Ele chegou a desenvolver um protótipo nas oficinas de tornearia da prisão! Assim que foi libertado, procurou a Winchester e conseguiu o emprego. (Esta inacreditável história foi filmada em 1952, com o título Carbine Williams estrelado por James Stewart.) A Winchester pensou que Williams poderia finalizar varios projetos deixados por Ed Browning. Williams insistiu que se incorporasse seu sistema de pistão ao projeto do rifle militar. Após testes do Corpo de Fuzileiros Navais em 1940, Alguns pontos como o sistema de trancamento traseiro foram considerados não confiáveis em ambientes com muita areia. Assim sendo, o sistema foi redesenhado, adotando-se o Ferrolho rotativo do Garand e sua alavanca de acionamento e em maio de 1941, O protótipo do rifle M2 foi retrabalhado e passou de 4.3 kg para 3.4 kg.
A Winchester entrou em contato com com o Ordnance Department para submeter seu protótipo à avaliação, e eles acharam que o design poderia ser reduzido para o tamanho de uma carabina, ao invés de rifle. O Major René Studler solicitou que fosse enviado um protótipo de carabina o mais rápido possível. Em resposta, a Winchester produziu-o em 13 dias, Feito por William C. Roemer e Fred Humeston sob supervisão de Edwin Pugsley.
VISTA EXPLODIDA
Após os testes iniciais do exército, em agosto de 1941, foi solicitado à Winchester uma versão mais bem-acabada. Esta foi apresentada em setembro de 1941, e após rápidos exames, a Winchester foi informada que seu protótipo foi o escolhido, Ela foi adotada oficialmente em 22 de outubro de 1941. Assim nasceu uma das mais famosas armas militares da história.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
A PISTOLA P38 - A ARMA STANDARD DO EXÉRCITO ALEMÃO NA 2a GUERRA.
A WALTHER AP
Com a Eclosão da 2a. Guerra, finalmente a Walther P.38 (Pistole 38) foi adotada oficialmente, mas somente em 1940, após modificações exigidas serem incorporadas, e assim passa a ser a pistola padrão das Forças Armadas Alemãs. Logo, por causa do esforço de guerra, outros fabricantes começam a produzi-la, o que ocasionou os sub-modelos de P.38 militares da 2ª. Guerra, identificados pelos códigos das fábricas e seus anos de fabricação. A Walther, no caso, recebeu o código “AC” ( AC41, AC 43, Etc...) A fábrica Mauser , de Oberndorf , que fabricou as mais valorizadas p.38s, foi denominada “Byf” (Byf 42, ByF 44...) e a Spreewerke, de Spandau, o código “Cyq”.
Voltando às peças produzidas durante a guerra - As que realmente interessam à maioria dos colecionadores - É importante ressaltar que as P.38s mantiveram o excelente acabamento dos modelos pré-guerra até 1941, quando por questões de economia de guerra seus padrões foram decaindo, mas a fabricação de suas peças internas móveis mantiveram um padrão elevado de qualidade. Ainda por motivos de esforço de guerra, três fábricas de armas estrangeiras, ocupadas pelos alemães, produziram peças para as P.38. Foram elas:
FN - Fabrique Nationale de Herstal -WaA613- (Bélgica) - slides, frames e blocos de trancamento (Modelos M or M1) (também WaA103 e WaA140)
CZ - Česká Zbrojovka, (Tcheca) (Böhmische Waffenfabrik WaA76 ( Fábrica de Praga) - Canos (fnh)
Erste Nordböhmische Metallwarenfabrik WaA706 (Na região dos Sudetos (Sudetenland) ) - Carregadores (jvd)
Já no pós guerra, a França voltou a fabricar as P.38. Como parte da compensação a danos causados durante a guerra, o governo Alemão enviou a maioria do maquinário da Walther para a França, Que os instalou na Fábica Manurhin (Manufacture de Machines du Haut-Rhin- Uma divisão do grupo MATRA – Que também fabricou, sob licença, Walthers PPK ) A própria walther voltou a fabricá-la. Volta a oferecer a P.38 comercialmente, dotada de ligeiras modificações, tais como frame em alumínio, entre outras.(Apesar de algumas poucas em frame de aço).
Em 1957, A Recém –formada Bundeswehr (Força de Defesa Federal da Alemanha Ocidental), a adotou, designando-a Pistole 1, ou P1. Novas modificações foram feitas, resultando, na década de 70, no modelo P4, ou P38 IV, que entre suas principais modificações, apresentava um cano encurtado em cerca de 2,5 cm.
Outra variante, bem pouco conhecida, é a P38K (K de Kurtz – Curta). Esta variante foi fabricada para Forças de elite, como a KSK, uma unidade contra-terrorista. A principal característica deste modelo é seu cano que termina rente ao slide, ao fim do frame, na intenção de melhor portabilidade possível. Muito poucas unidades muito semelhantes a esta, com a diferença de possuírem um cano pouquíssima coisa mais cumprido, foram fabricadas durante a 2ª. Guerra para a Gestapo, a polícia secreta nazista. Deriva da P.38, ainda, a Walther P-5. A última P-38 comercial foi produzida em 2000.
terça-feira, 12 de maio de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
A PISTOLA FRANCESA MODELO 1935A
Surge a pistola modelo 1935A (Modèle (Mle.) 1935 A) que foi desenvolvida pelo designer suíço Charles Petter para a empresa francesa SACM ( (Société Alsacienne de Constructions Mécaniques)- Sociedade Alsaciana de Construções Mecânicas -indústria francesa sediada em Mulhouse que fabricou desde armas até locomotivas)
Por volta de 1935, Charles Petter copiou o desenho de John Browning para a 1911 e modificou-o, fazendo, entre outras mudanças, o mecanismo de disparo como um módulo removível, modificando a caixa da mola de recuo, e adicionando travas de segurança de carregador e de ferrolho. Isto se torna a Mle 1935A. e em 1935 ela é adotada por militares franceses como Pistole Mle.1935. A produção inicial começou em 1936 e as primeiras ,Mle 1935As foram entregues ao Exército francês em 1937, mas menos de 11.000 unidades tinham sido construídas quando a França se rende à Alemanha Nazista. Consequentemente, a produção é mantida mas as entregas passam a ser feitas para os alemães, que em 1940, primeiramente distribuem estas pistolas para a polícia secreta (gestapo) e regular e a colaboradores, bem como para as tropas de ocupação. A mle 1935A recebe então a designação do exército alemão como P-625 (f). (Pistole 625 Französisch)
As instalações da MAS sofreram uma série de danos durante a 2a. Guerra Mundial, e para que a MAS pudesse se reerguer foi lhe dada a tarefa de produzir o novo modelo. ela produziu cerca de 10.000 unidades, depois a produção foi transferida para Chautellerault (MAC - (Manufacture d'armes de Châtellerault) Manufatura de Armas de Chatelleraut, Também conhecida como Arsenal de Chatellerault) e, posteriormente, voltou à SACM. Isto permitiu às empresas trabalharem nos seus próprios projetos mantendo simultaneamente a produção do MLE 1935S.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
DEMONSTRAÇÃO DE TIRO DA SUB METRALHADORA BERETTA MODELO M38A
Obs. : O artigo que fala um pouco mais sobre esta arma se encontra mais abaixo. vale a pena ler e conhecer um pouco mais sobre a "Mãe"da Beretta MT12, projeto fabricado também pela Taurus com ligeiras modificações e que é amplamente utilizada pelas polícias brasileiras.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
ARTILHARIA - CANHÃO M3 ANTI TANK DE 37mm DE 1942
A um ano mais ou menos, localizei este canhão anti-tanque no Estado do Rio de Janeiro. Trata-se de uma peça de artilharia anti-tanque modelo M3, ( M3 ANTI-TANK GUN) fabricado em 1942, de calibre 37mm. Esta arma, apesar de ter sido considerada até certo ponto ineficiente em diversos aspectos, em especial na sua principal utilização, a destruição ou incapacitação de veículos blindados, foi largamente utilizada pelo exército americano e seus aliados, utilizado em todas as campanhas, com destaque para a campanha do pacífico, e especialmente adotado em um front muito conhecido por nós brasileiros, O front italiano.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
História e demonstração de tiro da metralhadora Madsen M50
As Madsen foram vendidas para vários países asiáticos e sul-americanos.
O Brasil foi o único país autorizado a fabricar cópias licenciadas da Madsen, e o fez primeiramente em calibre .45 ACP, padrão do exército na época, e posteriormente em 9mm. São as famosas INAS feitas pela INA – Indústria nacional de Armas de fogo S.A. Isto se deve ao fato de, durante a segunda guerra, o projeto da submetralhadora M/46 já estava pronto e sendo posto em fabricação, quando o país é invadido pelos alemães, e a fábrica ocupada, tendo sua produção, projetos e tudo o mais enviadas para a Alemanha. Um oficial do Exército Brasileiro servia como adido militar no País e estava especialmente ligado à Fabrica. Salvou o projeto das mãos dos alemães e trouxe consigo para o Brasil. Finda a Guerra, devolveu-os à fábrica, que em sinal de agradecimento, licenciou o Brasil para Fabricar a Sub, e a Fábrica escolhida para desenvolver o projeto foi a INA.